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Arquivo mensal: novembro 2011

Censura: Uma Questão de Bom Senso !

Pois é. Como todos nós já sabemos, das variadas formas de entretenimento hoje presentes, a TV, tal como os jogos eletrônicos e o uso da internet no geral, são os que se mostram mais atrativos para o público da atualidade. O problema, acredito eu, começa quando, das histórias, temáticas, piadas e brincadeiras que saem daí, algumas esbarram em conceitos condenados pela nossa própria sociedade. E daí surge o que chamamos de censura.

A censura nada mais é que a solução criada pra vetar essa aparição de conceitos que costumamos considerar errados, nos meios de comunicação, a fim de evitar que o público em si se influencie inadequadamente pelos mesmos. Mas o porém, é que a censura também esbarra, nessa vez, na liberdade de expressão de que todos noś temos direito. A situação só piora quando alguém ou algo obviamente a usa de forma exagerada com o objetivo de controlar ou dissolver certas formas de pensamento, como faziam – e fazem – os governos ditatoriais, por todo o mundo (vide a recente e contínua Primavera Árabe.).

É claro que a liberdade de expressão têm que ser seguida de certos valores, opostos de exageros ligados à violência, sexo, diferenças sociais e étnicas. Muito disso se ve nos programas de comédia, jogos de ação e aventura, e filmes com o mesmo tema, que devem tomar um cuidado enorme para não transformar o entretenimento em sinônimo de ofensas aos olhos do público. Muitos acabam expondo níveis de violência e/ou sexo exacerbados, e aí, cabe ao controle de faixa etária, “carimbado” em todas as capas ou programações, mostrar ao público e aos responsáveis, o teor do conteúdo.

Eu concluo então, que de todas as soluções pensadas e criadas, a melhor de todas, é o simples bom-senso, não só por parte dos produtores de todo o conteúdo por eles criado e apresentado ao mundo, mas também por parte de todo o público adulto, e desses, os responsáveis pelos menores de  idade. Eu acredito que a questão da censura, no fim, acaba não sendo a censura, mas sim, o saber distinguir o que é de valor e o que desvaloriza !

Por T.M.G.

 
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Publicado por em novembro 7, 2011 em Idéias e Opiniões

 

Análise – Contágio (2011)

Fala ae pessoal !

Pois bem, faz uma semana que eu, em mais uma de minhas tentativas de fuga do estresse do pré-vestibular, fui ao querido cinema com os amigos e conhecidos, dessa vez, ver o filme Contágio, do diretor Steven Soderbergh. Antes de começar a falar do filme, devo acrescentar o ambiente e as condições à minha volta ao vê-lo.

Num grupo composto de cinco homens, a confusão era uma certeza. E enquanto dois na minha direita se preocupavam em irritar o grupo de amigas (quase crianças, acredito eu) na fileira da frente, um outro a minha esquerda mandava as ordens pra eles de como irritá-las e sair rindo no final. Eu, gripado há quase duas semanas, assisti  o filme, digamos, em 4D. No começo o público começou a achar que era sacanagem minha, já que o nosso grupo tava mais preocupado em irritar o cinema todo do que ver o filme, mas depois até meu amigo começou a se preocupar com as minhas tosses constantes. O shopping era ótimo. Frequento ele desde criança, mas lamento dizer que ao contrário dos outros, o cinema local não se modernizou, e entre tantos fatores ruins o pior é o som. Mas vamos ao filme !

O FILME: Contágio é um filme, digamos, que dispensa qualquer ficção. A realidade imposta nele é tão grande que o medo de realmente passarmos pela situação apocalíptica retratada no filme vai além até mais do que nossa tristeza pelos personagens que morrem doentes no seu decorrer. Contando a história de um grupo de médicos que lutam desesperadamente para achar a origem e a cura da respectiva doença que se alastra pelo mundo rapidamente, matando milhões, o filme é composto de diversos atores de primeira linha, entre eles, Matt Damon, Jude Law e Gwyneth Paltrow, não dispensando, portanto, boas atuações também.

O LADO FRACO: Apesar disso, o que peca mesmo na história, é que a preocupação em explicar o lado científico da doença e a forma de contê-la, é tão grande, que o drama em si é pouco trabalhado. A história nem sequer foca em nenhum personagem, tendo em vista que há aproximadamente 10 “personagens principais” no enredo. Desses, alguns morrem, sendo que sua morte é tratada de forma exacerbadamente fria (quase num estilo Naturalista) e seus respectivos parentes e amigos, agem quase (ênfase em “quase”) friamente também, sem chorar, surtar ou ficar deprimido. É como se sentissem mais falta e saudades do que tristeza em si. Para completar, os primeiros 40 minutos do filme se resumem há explicações científicas dos médicos personagens sobre o vírus, o que a longo prazo acaba entediando um pouco o público, pois só da metade para o final que a sensação de fim de mundo, cujos trailers juraram que existiria, começa a aparecer, com cidades inteiras desertas, roubos, assaltos, e vandalismo.

CONCLUSÃO: O porém nisso tudo, é que se você é médico, quer fazer medicina, ou simplesmente se interessa pelo assunto num sentido mais coerente e realista, você concerteza irá gostar desse filme, pois ele não peca em praticamente nenhum aspecto científico, e até a trilha sonora (composta de basicamente apenas uma música), se encaixa perfeitamente no tema do filme. O vírus, aliás, é baseado em um vírus real, conhecido como “nipah” que causa sintomas parecidos com o da história, e é transmitido da mesma forma também. Há também a abordagem da conspiração, e da função na internet num momento desses. Por mais que a sensação ao final do filme, é a de não ter sido impactado por ele emocionalmente, a paranóia de higiene e o conhecimento de que tal situação retratada pode muito bem se tornar realidade ficam em você por mais um longo tempo.

Por T.M.G.

 
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Publicado por em novembro 5, 2011 em Cinema e TV

 

Bem vindos a Ideas&Ideas – Mais sobre mim:

1 e 73 de altura, nem magro nem gordo, cabelo de preferência curto, desfiado, finalmente sem aparelho, calçando quase 44.

Viciado em chocolate (a ponto de ter dor de cabeça se não comer por um longo tempo); apaixonado por música, sem se prender a estilos, mas preferindo acima de tudo um bom Rock & Roll, e também hip-hop dos bons (daqueles q falam sobre a vida, amor, e verdades, e não apenas sobre mulher gostosa, dinheiro, e quanto o cara é foda); viciado em cinema e jogos eletrônicos; apaixonado também por desenhar e viajar; incapacitado de viver sem amigos e mulheres e família; amante assumido do pôr-do-Sol !

Contesto todas as verdades, por mais que sejam ditas por professores, historiadores ou especialistas. Acredito que toda história obrigatoriamente tem mais de uma versão e deve ter mais de uma visão. Não critico aquilo que os outros me impõem como fatos, mas acredito em todas as possibilidades. Vejo o mundo e o Universo como uma imensidão interminável de perguntas e descobertas, a qual eu tenho a obrigação de explorar até onde eu puder.

Basicamente, esse sou eu, pelo menos nessa data. Espero dar a vocês, através desse blog, um pouco de todas essas ideias e opiniões que me moldam, e quem sabe, através de vocês, me moldar com outras ideias e opiniões também!

 
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Publicado por em novembro 4, 2011 em Sobre Ideas&Ideias

 

Sobre Ideas&Ideas – Primeiro Post

É pessoal …

Com a poeira do ano todo baixando, e as coisas ficando mais amenas do que o usual, parece que posso tornar esse blog realidade. E daí surge a grande questão: O que escrever neste blog ?! Que personalidade ele deve tomar ?! A que público ele deve atrair ?! Pois é, nisso aí o estresse do terceiro ano do Ensino Médio ainda ganhou de mim, pois ainda não tinha tido tempo, paciência e uma relativa calma pra pensar.

A ideia sempre foi, em si, explorar aquilo de mais profundo na minha forma de pensar, e passar isso para vocês, os leitores. O que penso sobre o meu mundo, o que penso sobre o meu país, o que penso sobre a humanidade, o que penso sobre a história, sobre a música, cinema, cultura, sobre tudo. Honestamente falando, tenho medo de não conseguir levar isto adiante, por conta de uma futura falta de determinação, compromisso, inspiração, ou tempo novamente. Mas eis aí uma coisa que só descobrirei tentando, e só resolverei me arriscando. Portanto, Ideas&Ideas começa agora, concretamente, fora o seu começo mental, de meses atrás.

E eis aqui, o primeiro post!

 
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Publicado por em novembro 4, 2011 em Sobre Ideas&Ideias

 

Hello world!

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Publicado por em novembro 3, 2011 em Uncategorized