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Arquivo mensal: junho 2012

Go Fuck EA Games !

Vocês vão me perdoar povão, mas é que agora eu fiquei muito puto. Vocês conhecem o jogo NFS Most Wanted de 2005 ?! Devem conhecer. O jogo não só é um dos melhores Needs, como também um dos melhores jogos de corrida daquela geração. Um dos motivos principais ? A história !

Agora ta chegando um remake desse NFS, o NFS Most Wanted (2012), que já cumpriu a promessa de ter lindos gráficos, um mapa gigantesco e aberto para explorar, muita ação, e muita perseguição policial. Mas aí, durante uma entrevista realizada na E3 por um canal no youtube conhecido como Pwned, da própria produtora, nosso querido Craig Sullivan, já famoso na produção dos Needs da segunda geração, vem me dizer que a história do jogo é você, o jogador, tentando simplesmente passar as outras pessoas do mundo na lista dos Most Wanted (“Mais Procurados”), ou seja, não há história ! Isso mesmo que você leu. O remake de Need For Speed Most Wanted não terá história !

PQP ! Como assim ?! Convenhamos que a Criterion fez um ótimo trabalho com Need For Speed Hot Pursuit 2010, um outro remake, que ficou conhecido como o salvador da franquia, inclusive. Este não tinha história, mas fazia todo o sentido, já que todos os outros Hot Pursuit originais também não tiveram. Agora eles me vem com um NFS onde a história era o fator determinante do jogo, e fazem um remake … sem história ! Um remake onde eles cagam pra história e ligam para o que ?! Para o que ?! Adivinhem. O multiplayer !

Palmas irônicas ! E não para a Criterion. Trata-se apenas de uma produtora de games que faz o seu trabalho. Na verdade devemos isso a “melhor” produtora de games existente no mercado atualmente, e que é a chefe por conta da produção dos NFS: A nossa querida EA Games ! Você pode chamá-la de muitos nomes. Entre aqueles que não são xingamentos propriamente ditos, temos “usurpadora de dinheiro”, “máquina de fazer propaganda enganosa”, e por aí vai …

A EA Games foi a responsável por conseguir produzir jogos marcantes para o mercado dos games, e franquias de jogos simplesmente épicas, que duram até hoje, como Need For Speed, The Sims, Medal Of Honor, Battlefield, e por aí vai. Porém, a mesma, é responsável por ter destruído praticamente  todas as franquias atualmente. Até NFS HP 2010 aparecer para nos dar esperança de um renascimento em NFS, foram produzidos aproximadamente 4, 5 Needs malfeitos, mal pensados, e mal planejados. Basicamente, 5 anos de fracasso, até HP 2010 aparecer, e que mais tarde, retornaram com NFS The Run, seu sucessor.

Isso vale para a série Medal Of Honor também. O último episódio que muitos julgam ter sido realmente bem feito e marcante, foi Pacific Assault, feito, produzido e lançado, por volta de 2003, 2004. Até que, em 2010, MoH reapareceu para tentar recuperar a fama, com MoH 2010, um jogo realmente bem feito, mas com apenas  9 missões e uma campanha que dura menos de um dia para zerar. Agora vem MoH Warfighter, um jogo que como todo jogo da EA Games, antes de sua estréia, parece ter muito pra dar, mas mesmo assim, parece mais um Call Of Duty MW4 (basta ver o carinha do trailer idêntico ao Price, e as missões que já foram liberadas por vídeo).

Aí vemos Battlefield, um jogo que sempre foi, e se depender da EA Games atualmente, sempre será exclusivamente para multiplayer, tendo sempre uma campanha malfeita. Há cada ano que passa, os episódios de BF vão ficando cada vez mais curtos, e aderindo sempre as famosas DLCs, que não costumam trazer muita novidade pros fãs, mas sim, muito dinheiro pros produtores. O último, BF3, trouxe uma campanha meia boca, com apenas 10 missões, que eram zeradas em, no máximo, um dia e algumas horas direto.

Os gráficos dos games, obviamente, sempre lindos e incrivelmente realistas, e o multiplayer, sempre com os melhores recursos, de última geração. Mas cade a história ?! Cade a criatividade ?! Cade a imersão do jogador numa trama na qual ele realmente se sinta envolvido e determinado a participar ?!

A EA Games simplesmente não consegue mais criar jogos que marquem, que fiquem pra história, que façam a diferença. E isso não é por falta de criatividade ou de bons funcionários. Claro que não. Eu, aqui, agora, posso inventar uma história de fundo para o novo NFS Most Wanted. Que tal um cara sem rumo, marginalizado, que entra no mundo das corridas e se endivida, mas depois de ir avançando no jogo, começa a disputar a vaga de rei das ruas da cidade ? Ou que tal o cara do MWs anteriores que anos depois volta para Rockport City e ve uma cidade completamente tomada pela corrupção, criminalidade e domínio de gangues inimigas ? Cheios de clichês ? Sim. Mas não é simples ?!

Mas é porque história em videogame custa caro, dá trabalho, e, atualmente, com tanta pirataria, não rende tanto pra produtora. Junta-se isso à obsessão extrema por dinheiro da EA. Uns 10 jogos são lançados por ano, quase todos com temas bastante parecidos, cuja produção foi quase cuspida pela produtora. Um jogo multiplayer, por ano, gera milhões de usuários gastando. Imagine 10 jogos multiplayer, por ano !

Realmente, não é a toa que a própria EA foi recebida na “pré-E3” com o prêmio de Merda de Ouro (literalmente, o troféu era aquele símbolo do cocô), como pior empresa norte-americana (note que não se tratava apenas de empresas de jogos).O prêmio foi criado por um famoso blog chamado Consumerist onde mais de 250 mil internautas votaram. Sem falar daqueles que não votaram, mas gostaram da notícia (como eu), ou daqueles que ainda não tem nem idéia do que aconteceu, mas partilham da mesma opinião.

Sinceramente, eu comecei esse post com muita raiva da EA Games, mas agora, chegando ao final, estou até com um certo remorso pela maioria das coisas que disse. Mas sinceramente, convenhamos, é muito chato e decepcionante o fato de quase não haver mais aquela imensidão de criatividade e imersão que havia nos jogos antigos. História cativantes, instigantes, que faziam seus olhos brilharem e você torcer por uma continuação da história. Cade isso ?! Parece que está sumindo. Não digo que NFS Most Wanted 2012 vai ser um jogo ruim. Muito pelo contrário. Tenho quase certeza de que vai ser mais um NFS repleto de ação e qualidade da nova geração, já que é feito pela aclamada Criterion Games.

A seguir, segue o vídeo-entrevista da Pwned com Sullivan sobre NFS MW (2012), e um vídeo de mais um jogador comum de Mass Effect criticando a EA Games em relação às DLCs:

Porém, acredito que é bom os produtores começarem a pelo menos pensar no assunto e ver a merda que estão fazendo, ou a indústria dos games que tanto ganhava qualidade, mérito e público, vai começar a decair, pelo menos para aquela massa que procurava uma boa história e uma grande imersão no mundo criativo dos games, e não apenas em gráficos e experiências cooperativas.

Por The Ape Warrior

E aí ? Você compartilha dessa opinião, é contrário a ela, ou só tem algo que queira acrescentar ?! Deixe seu comentário !

 
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Publicado por em junho 30, 2012 em Games

 

Combat Arms tentando se salvar – 30 mil cheaters retirados.

Isso mesmo que você leu. Mais de 30 mil cheaters que jogavam (ou melhor, roubavam) em Combat Arms foram expulsos do jogo. Os jogadores, conhecidos como “hackers”, que se aproveitavam de trapaças virtuais para vencer de forma fácil e prática as partidas do famoso jogo de tiro online, Combat Arms, tiveram as contas bloqueadas desde abril, segundo a empresa responsável pelo game na sua versão brasileira, Level Up!. Foi utilizado um sistema conhecido como sistema Black Cipher, que identifica e bloqueia contas com programas ilegais para obter vantagem no jogo. De acordo com a mesma, a proteção garante uma melhor segurança contra recursos de terceiros que trazem benefícios ilegais na disputa das partidas, criando um ambiente de competição honesta à maioria dos usuários que jogam legalmente.

Há anos, Combat Arms sofria com os covardes e chegou a perder muitos fãs por causa disso, ficando famoso por ser um dos jogos online com mais trapaças por partida já conhecido. Muitos fãs do jogo que simplesmente o tinham como um de seus preferidos, chegaram, por muitas vezes, a fazer reclamações formais à produtora, que parece não ter ligado, até agora.

Segundo a Publisher “os jogadores que não fazem uso desse tipo de operação não precisam se preocupar com o risco de terem suas contas bloqueadas por infrações”. Até agora, essa parece ter sido a melhor iniciativa da Level Up!, uma vez que a mesma tenha finalmente passado a levar o problema dos cheaters mais a sério.

Momento wikipédia: Para aqueles que não sabem, Combat Arms é um jogo de tiro em primeira pessoa, online, criado pela Nexon no formato Massively Multiplayer Online Games. Combat Arms conta com o diferencial de personalização do personagem, de forma incomum em jogos de FPS e também com a personalização das armas utilizadas no jogo, com a compra de acessórios para a mesma, como miras, silenciadores e carregadores. Para jogar, basta criar um rápido cadastro no site oficial da desenvolvedora, ativar a conta através de um email recebido e ir para a pancadaria assim que o game estiver plenamente instalado. A base online do jogo é dividida por servidores, sendo que em cada servidor há uma quantidade definida de canais. Dentro desses canais, há a possibilidade tanto de criar uma nova sala quanto entrar em uma já criada.

Esperemos agora que o jogo, tão adorado por brasileiros, finalmente volte a ter um pouco de justiça nas partidas. Segue um vídeo-reclamação de um dos usuários de Combat Arms:

Por The Ape Warrior

 
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Publicado por em junho 28, 2012 em Games

 

Análise – SimCity Social

Opa ! Fala pessoal ! E aí ? Usando muito o Face, porém, entediado sem ter nada pra fazer seja dentro ou fora da internet ? Então, que tal um jogo viciante, divertido, sem necessidade de instalar, para você passar o seu tempo ? É por isso que eu te apresento a mais nova novidade da EA Games, SimCity Social.

Para começar, o que é Simcity ? Para resumir essa resposta, vou explicar pra vocês através da senhora da verdade “Wikipédia”(lol): SimCity um jogo de simulação da Maxis criado pelo designer de jogos, Will Wright, o mesmo criador de The Sims. O objetivo básico do jogo é criar uma cidade e administrar bem os recursos dela para que ela não entre em falência e você, como papel de prefeito (presidente da Câmara, em Portugal), seja expulso. SimCity é basicamente um jogo para apenas um jogador. O seu conceito é simples e bem sucedido: o jogador deve criar e gerir uma cidade. O jogo revolucionou a indústria de jogos no que se trata da ideia de “controle”.

Enquanto a produtora se preocupa com o lançamento de um novo episódio de SimCity para 2013, a mesma aproveitou para, enquanto isso, viciar seu público com SimCity Social, jogo online para jogar com seus amigos nas redes sociais, no caso, o Facebook. O jogo chegou a ser apresentado na E3 de 2012, sendo muito aplaudido, e finalmente foi lançado.

O jogo é realmente acolhedor, divertido, e básico (no sentido da jogabilidade) assim como seus “primos” lançados pros consoles. Você começa o jogo, com uma pequena vila, de alguns metros quadrados. A partir dali (como é típico dos jogos sociais) um personagem do jogo te apresenta aos mecanismos do mesmo, mostrando à você como comprar, construir, vender, colher, entre outras ações. Não demora nem 5 minutos para o personagem guia deixar você se virar.

O jogador deve então ir construindo sua cidade ao mesmo tempo que administra o seu dinheiro e seus capitais que recebe de acordo com a própria cidade, tendo também que estar atento aos confortos e necessidades da população. Construir uma praçinha, ou comprar um restaurante, requer certa estratégia, não só na localidade em que serão construídos esses lotes, como também na manutenção dos mesmos.

O que difere SimCity Social de seus “primos” é o fato de que, como o próprio nome diz, trata-se de um jogo social, ou seja, um jogo que é jogado por meio de uma conexão com outros jogadores do mesmo. Você não só pode, como deve ter amigos para poder trocar favores, presentes e pedir ajuda, seja na construção de estruturas importantes, ou para conseguir itens necessários para alcançar um objetivo.

Além disso, mesmo que vicie, a produtora garante que você não passe horas seguidas avançando no jogo. Você tem um certo nível de energia para executar a maioria das ações na cidade, e o nível de produção dela, também tem um certo tempo para se concretizar, e permitir que você colha dinheiro, capitais e outros produtos., portanto, muitas vezes, você terá que esperar minutos, horas ou até dias para avançar no jogo. Toda produtora de jogos sociais faz isso, e não por que eles se importam com a sua saúde física e mental, mas sim, para garantir que seu público se mantenha ativo no jogo por um longo tempo.

Os gráficos e a mecânica de The Sims Social são realmente muito bonitos para um jogo online, que não necessita ser baixado, se parecendo bastante com os primeiros SimCity da era 2000. É bom ressaltar, que assim como os outros SImcity, as cidades de SimCity Social também sofrem fenomenos e eventos  bizarros, como, por exemplo, a queda de uma nave alienígena que se espatifa próximo da sua cidade deixando destroços por várias regiões a sua volta, estimulando o jogador a expandir sua cidade para obtê-los antes dos “homens de preto” (isso mesmo, a sua secretária de finanças faz questão de dizer que se você não colher os detroços a tempo, os Homens de Preto virão para pegá-los antes de você.

É com esses e muito as outros elementos que SimCity Social se mostra um dos melhores jogos sociais já criados para as redes sociais. Criativo, cativante, divertido e estimulante, como toda a série SImCity.

Para aderir ao jogo, você deve dar permissão para o aplicativo no seu facebook. Visite essa página e saiba mais: https://www.facebook.com/simcitysocial

Vale ressaltar que a EA Games também já criou uma versão de The Sims para o Facebook, o The Sims Social, que se parece bastante com The Sims 1. Saiba mais entrando aqui: http://www.facebook.com/TheSimsSocial?ref=ts

Bom jogo ! ;D

Por The Ape Warrior

 
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Publicado por em junho 27, 2012 em Games

 

Saudades! – MDK

Opa ! E aí pessoal ?! Hoje me bateu as saudades de um clássico dos Third Person Shooters igualmente louco e frenético que provavelmente muitos poucos de vocês ouviram falar. O game, lançado em 1997 para PC e outras plataformas, MDK.

MDK, cujo nome se resume à três iniciais distintas de nomes referentes à morte (Murder Death Kill), foi produzido primeiramente para PC, pela Shiny Entertainment, e mais tarde, para outras plataformas como Playstation, DOS e Macintosh e sim, o game é de 1997. Afinal, convenhamos, que jovem da geração 80/90 nunca parou pra relembrar dos saudosos jogos primitivos que jogavam, mas que proporcionavam diversão igual (ou até maior) do que os jogos atuais ? Pois bem. Aqui está MDK.

Mas por que minha afirmação sobre o jogo ser frenético e louco ? Bom, por que não começamos pela história ?! Basicamente, a história de MDK é a seguinte: Um cientista meio esvaiado das idéias, conhecido como Dr. Fluke Halkins, se cansa de ser zoado pelos colegas de trabalho e resolve criar seu próprio laboratório-base, no espaço, por meio de uma nave que orbita a Terra. Junto com ele, está Kurt Hectic, um novato zelador que limpava o laboratório do Dr. Halkins, sendo uma espécie de “empregado faz tudo” extremamente leal ao cientista. Lá, em sua nave-base, o Dr. Halkins cria sua primeira experiência aparentemente não destrutiva, um cão robô de seis patas, que anda sobre duas e é inteligente, chamado Max.

E aí ?! A história está estranha o suficiente pra você ? Acalme-se, que ainda tem mais, e isso é apenas um pequeno contexto para a verdadeira história. Em meio à esses estranhos acontecimentos, a Terra é invadida por um conjunto de espécies alienígenas de outra dimensão, cujo objetivo é extrair e roubar os minerais naturais de nosso planeta, e tomar conta do mesmo. Todas as forças militares terrestres são dizimadas e a humanidade é praticamente extinta.

É a partir daí que Kurt se torna o protagonista da história. Usando a chamada “Coil Suit” uma roupa especial super resistente e repleta de armas (seguindo o estilo da Nanosuit de Crysis) ele é enviado pelo Dr. Halkins, como última esperança da humanidade, para reverter a situação antes que seja tarde demais. A espécie dominante da invasão é composta por um tipo de primata (parecido com gorilas) grande e deformados, que além de serem malvados, sádicos e suicidas, também são extremamente debochados, e adoram sacanear o protagonista durante as missões, seja dançando para ele, rindo dele, ou até mesmo mostrando a bunda, além de tentar matá-lo, claro.

É com esse alto teor de criatividade, misturado com sátiras, bizarrices, e muita ação, que MDK foi produzido. Cada missão se passa numa base ou nave de um “Capitão alienígena” diferente, onde você deve ir avançando no mapa, causando muita destruição, até chegar no chefão da fase e derrubá-lo. Raramente, Kurt é ajudado pelo seu colega Max, o cão inteligente de 6 patas que anda sobre duas. Não se engane pelos gráficos de 15 anos atrás. A ambientação do jogo é realmente incrível e muito bonita. Desde de desertos repletos de naves voando rasante, até mesmo naves espaciais incrivelmente bonitas, de certo modo, apostando em diversos designes e cores. Todo esses ambientes, são repletos de criaturas e robôs alienígenas mais estranhos possíveis, que visam nada mais nada menos do que impedir seu avanço no jogo.

O jogo possui diversos clichês dos clássicos, que tanto adoramos. Para recompor sua energia, o personagem deve procurar por maçãs flutuantes, que quando pegas, fazem até um barulho típico da mordida. Para melhorar ainda mais a munição o personagem deve “caçar” um triângulo que corre sobre duas pernas e grita como um macaco. É com isso, e os cenários extremamente sombrios e futuristas do game, que MDK marcou os anos 90 como um dos melhores jogos já produzidos daquela década. Já é de se esperar que outros jogos como Crysis, Mass Effect, Half-Life entre outros, copiassem alguns elementos desse game, que ficou conhecido no mundo inteiro. MDK ainda teve uma sequência, MDK 2, onde você pode jogar não só com Kurt, protagonista do jogo, como também com o cão Max e até mesmo o Dr. Halkins.

Infelizmente, atualmente, você com certeza não irá encontrar mais esse jogo a venda em qualquer loja. Então, provavelmente você será obrigado a ter que apelar para a “ilegalidade” (hahaha) e baixá-lo. Mesmo assim, será difícil encontrar seeders se for baixar por torrent o que na teoria seria bem melhor e mais rápido. Outra coisa que seria boa destacar, é o fato de que o game funciona sim no Windows 7, porém, você supostamente teria que deixar os gráficos no mínimo para o jogo funcionar, o que o deixaria extremamente feio. Lendo em um blog, achei um usuário que diz como supostamente conseguiu jogar MDK no Windows 7 com os gráficos quase no máximo. Ele diz o seguinte:

“Para windows 7 eu consegui uma solução com o problema do gráfico, pelo menos no meu, no caso antes de rodar o game iniciei o gerenciador de tarefas e terminei o processo (tarefa) explorer.exe, após isto eu mando iniciar uma nova tarefa com o caminho do game no meu (C:/mdk/MDK95.exe), ele resolve o problema, após terminar o jogo é só mandar iniciar uma nova tarefa “explorer” ou “explorer.exe” (sem aspas), que o windows voltará ao normal, espero que funcione com vocês também, valeu. ”

Bom pessoal, ta aí. Eu realmente recomendo esse jogo, não só para os novatos dos games de tiro e ficção científica entenderem como tudo começou, e os antigos gamers voltarem um pouco no tempo dos seus jogos de infância ou até adolescência. MDK não só foi um jogo à frente de seu tempo, como também marcou o mundo dos games a partir do momento que introduziu diversos temas, idéias e personagens futuristas. Realmente é um jogo do qual sinto saudade até hoje, e vale a pena ser jogado !

Por Unknow

 
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Publicado por em junho 26, 2012 em Games

 

Saudades! – Call Of Duty 2

Call Of Duty 2, continuação da série Call Of Duty, inspirada, inicialmente, nas batalhas e vitórias mais marcantes à favor dos aliados durante a Segunda Guerra Mundial. O jogo, um épico dos FPS, lançado em 2005, hoje, dá a impressão de estar notavelmente obsoleto, seja nos gráficos ou na física, mas é aí que vossos leitores se enganam.

Obviamente, se você está apenas interessado em gráficos e mais gráficos, o jogo com certeza não é recomendado. Porém, se você está a procura de um modo campanha bem comprido, uma história super bem contada, baseada na mais sangrenta guerra que a humanidade já vivenciou até hoje, e é claro, uma imersão em um ambiente característico daqueles que fizeram do FPS o que são hoje, esse jogo é perfeito. Os gráficos, apesar de bem antiguinhos, não são obsoletos, muito pelo contrário, são até bem bonitos para a época em que foram lançados, e não incomodam (pelo menos após você se acostumar com o jogo, o que não demora muito) a jogabilidade. Os personagens são visualmente bem caracterizados, movimentando-se, morrendo, e até gritando de forma realista.

Por falar em personagens, em Call Of Duty 2, você tem a oportunidade de jogar com o imortal Capitão Price, o personagem-ícone da série. Na verdade, o Capitão Price da Segunda Guerra Mundial (que também aparece em COD 1), é o avô do Capitão Price da série Modern Warfare, que além de se parecer fisicamente com o mesmo, também te acompanha bravamente nas guerras.

O jogo conta com 10 missões históricas no modo campanha, mas não se assustem. Cada uma dessas missões, é subdivida em, no mínimo, 3 submissões, que na verdade são bem compridas, garantindo várias horas de jogo. Assim, no final das contas, o jogador tem aproximadamente 40 missões no modo campanha. A campanha também é dividida em 3 partes, uma por conta dos britânicos, outra por conta dos soviéticos, e outra por conta dos norte-americanos, cada uma narrada por um soldado distinto, através de diários de guerra, e controlado por você. Você poderá controlar armas e canhões de grande porte, fixas ao chão e em veículos de guerra, e até mesmo poderá dirigir um tanque numa missão exclusiva dos mesmos.

O jogo apresenta ambientes muitas vezes bem abertos, o que irá agradar muitos fãs de fps que hoje reclamam da linearidade extrema das missões dos jogos. Além disso, Call Of Duty 2 possui ainda  um modo multiplayer para até 32 jogadores. É bom lembrar que Call Of Duty 2 é fielmente inspirado no filme O Resgate do Soldado Ryan, apesar de não possuir qualquer missão semelhante a história geral do filme (o resgate de algum soldado), e se você tiver a chance de assistir, ou já tiver assistido o filme, isso irá ajudá-lo a identificar muitos sons característico do mesmo, no jogo, como o som das armas e granadas.

O jogo roda direitinho no Windows 7, desde que você não bote os gráficos no máximo, pois isso acarretará em problemas na visualização do jogo, mas isso não significa que o jogo vá ficar menos bonito e mais quadriculado, pois não vai. Aliás, por falar em beleza, mais uma vez, aviso que você não irá se decepcionar pelos gráficos de COD 2. Eu sou a prova disso, tendo em vista que meu primeiro Call Of Duty foi o Modern Warfare 2. Enfim, concluindo, Call Of Duty 2, é, sem dúvida, um jogo indispensável para sua lista de fps de guerra, ainda mais se você busca jogos que retratem fielmente a Segunda Guerra Mundial. Nenhum gamer pode se alto-proclamar grande conhecedor dos fps de guerra, se nunca jogou, pelo menos, essa obra de arte.

Por Unknow.

E aí, quer dar alguma dica para o jogo do mês que vem ?! Deixe seu comentário !

 
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Publicado por em junho 25, 2012 em Games