Se o Rock ‘n’ Roll (ou a música no geral) fosse uma religião grega, ele sem dúvidas seria Zeus! Parabéns ao mestre da guitarra! Jimi Hendrix faria 71 anos neste dia 27 de Outubro de 2013. Com 15 álbuns lançados (sendo 11 deles após sua morte e o último deles lançado esse ano), Jimi Hendrix prova ser mais que uma lenda. Ele é uma filosofia de vida!
Acreditem amigos e amigas, eu preferia não estar perdendo meu tempo escrevendo sobre essa merda, mas meu facebook ultimamente tem sido tão importunado com esse assunto, que eu resolvi escrever logo sobre ele e calar a boca de quantos eu puder. Aliás, é incrível observar como certos assuntos compartilhados nas redes sociais, hoje em dia, se espalham como uma infecção onde a maioria das pessoas expostas acabam virando vítimas (eu, por exemplo, nesse caso), mas enfim, vamos ao assunto bem rapidamente, por que eu tenho coisa melhor pra fazer.
Para os que incrivelmente ainda não sabem, parece que ta rolando um aplicativo aí com o nome de Lulu. A ideia do aplicativo, feito pra garotas, é dar notas de sexo, ambição, e outras características para uma pessoa famosa ou uma pessoa do seu círculo de amizades, todos do sexo masculino. Ou seja, entre os perfis que já podem ta rolando lá naquele aplicativo, pode estar eu, você, seu pai, seu tio, seu irmão mais novo, seu primo, seu amigo, e por aí vai. Assim que o aplicativo fez sucesso entre as crianças (sim, crianças, por que a maioria que usa isso são meninas e pré-adolescentes que estão começando a se interessar por sexo, homens e afins), muita gente se irritou ou até mesmo parabenizou.
Os primeiros compartilhamentos que se viam no Facebook, eram de mulheres (mais estúpidas ainda que o próprio aplicativo) parabenizando ao mesmo tempo que compartilhavam blogs de feministas extremistas (notem que eu falei das extremistas e não das feministas no geral) dizendo que agora os homens estavam tendo o seu troco, que eles deviam mesmo ser tratados como objeto, e por aí vai. Depois disso, o que se passava a ver, eram compartilhamentos de mulheres indignadas com a criação do aplicativo, compartilhando blogs de outras mulheres dizendo que aquilo era um absurdo, e que depois elas não podiam reclamar de serem tratadas como objeto. Vocês sabem o que eu, um homem, realmente acho disso tudo?
FODA-SE. Isso mesmo amigos e amigas! Foda-se!
Aah, não entenderam? Deixa que eu explico os motivos das minhas palavras revolts.
Em primeiro lugar, o que muita gente não pensa, é que esses aplicativos, assim como os programas de tv idiotas, os músicos que cantam por dinheiro, e os extremistas que aparecem xingando alguma minoria nas mídias, precisam justamente disso. Eles precisam de gente que ao menos falem sobre eles, pois assim que você sai compartilhando notícias sobre o assunto, ele é exposto para gente com e sem cérebro. E os sem cérebro obviamente aderem à ele. É a famosa ideia do “falem mau, falem bem, mas falem de mim”. Exemplos? Miley Cyrus, Marco Feliciano, Pânico na TV, APLICATIVO LULU …
Em segundo lugar, há alguém que realmente ache que essa brincadeira é alguma novidade? Não, não é. Ela existe desde os tempos de criança. Na minha geração, pelo menos, as crianças faziam uma lista das garotas ou dos garotos da turminha do colégio ou da rua (dependendo do sexo que brincava), e davam notas para elas. Não passava de um impulso físico e discretamente mental, daquele sexo, pelo seu sexo oposto. Basta ver os quesitos usados. Sexo, beleza e tal. Há algo errado nisso? Está errado você passar por uma mulher na rua e pensar “nossa, que bunda linda”? Não! Não está! Desde que você não saia gritando isso na rua. O carácter, a inteligência, o bom humor e a personalidade no geral, são coisas que você só observa depois de uma constante e próxima relação com a pessoa. Não há nada de feminista ou machista nessa história.
Porém, o problema que realmente indignou muita gente por aí, foi o fato de que justamente o seu perfil pode estar neste aplicativo com ou sem a sua vontade. Caso você seja um homem envolvido nessa história e esteja desconfortável com sua presença no aplicativo, seus problemas acabaram. Basta procurar na internet que você acha várias maneiras de tirá-lo de lá. E elas funcionam. Mas na boa, vocês já viram algum homem compartilhando de alguma indignação sobre esse assunto no Facebook? Poucos levantarão o dedo. Os homens no geral, também estão pouco se fudendo para isso. Por que? Por que a maioria de nós, não liga para fofocas. E em resumo, esse aplicativo é isso: Uma grande fofoca. “E daí se estiverem falando de mim e me dando notas? Foda-se, eu tenho coisa melhor pra fazer. Além do mais, se as notas forem boas, eu ainda tenho chance com alguém.” É isso o que eu ouço direto de amigos e conhecidos homens.
Então pessoal, eu agradeço muito pelo apoio feminino consciente, em nome de todos os homens, mas fica a dica pra galera no geral: Tem muito corrupto no poder político do nosso país, tem criança passando fome, gente desabrigada sem recursos para viver, guerras e conflitos que estão matando muita gente mundo afora e mulheres e homens tendo seus direitos realmente desrespeitados, e vocês estão preocupados com um aplicativo pra menina? Para onde irão suas críticas depois? Para os sites pornôs? Para a Miss Bumbum do Ano? Ou para qualquer outra futilidade que esteja gerando impasse entre os sexos?
Pelo amor de Deus pessoal, vamos procurar algo mais importante e perigoso para a nossa sociedade, para nos preocuparmos e criticarmos. E quanto as feministas ao extremo que parabenizam as futilidades? Ignorem. Elas são tão fúteis quanto aquilo que protegem.
Você compartilha dessa ideia? Não? Então comente a sua opinião e nos deixe saber qual é!
Mais um trailer do esperado filme Need For Speed, dirigido por Scott Waugh (Act Of Valor), acaba de chegar na internet. O filme, baseado na famosa franquia de games de corrida, vai contar com Aaron Paul (Breaking Bad) no papel principal, e com este novo trailer podemos ver também a participação do rapper Kid Cudi no filme. O longa está previsto para estreiar em 2014, e contará com uma trilha sonora produzida pela banda de rock Muse.
Até agora está tudo perfeito, mas será que Need For Speed conseguirá ter o mesmo sucesso nos cinemas? E ainda mais, será que o filme conseguirá chegar aos pés (ou até ultrapassá-los) da famosa, e já quase terminada, franquia Fast & Furious (Velozes e Furiosos, no Brasil) ? Vamos esperar que sim!
Segue o segundo trailer o filme:
Andei recebendo muitas dúvidas acerca de games e dos conteúdos que rodeiam este assunto. Contudo, a maioria das perguntas eram basicamente de pessoas curiosas, inclusive amigos e familiares, perguntando quais eram meus jogos preferidos ou os que, na minha opinião, eram jogos que mereciam receber uma devida atenção. Porém, não se enganem amigos. Eu não sou nenhum gamer master mega fodão veterano que sabe de tudo sobre jogos e afins. Sou apenas um fã deste tipo de entretenimento, e não passo de um jogador comum como qualquer um de vocês. Mas é justamente pelo meu interesse em se aprofundar nos games que eu jogo e na criação deste blog, que estas perguntas foram feitas a mim. Pois bem, é diante destas perguntas que venho recebendo, que resolvi fazer aqui uma “entrevista” destinada a mim mesmo, abordando minha história de “gamer”, minhas experiências e é claro, minhas preferências e gostos acerca dos jogos e de todos os assuntos que os rodeiam. Vamos lá!
1. O que você acha, no geral, desta questão dos games como uma fonte de entretenimento dos dias de hoje?
Acredito que o video-game tenha sido uma das maiores invenções atuais relacionadas ao entretenimento. Sei, inclusive, que o video-game é mais do que pura diversão, e pode ser usado para treinar o reflexo, o aprendizado, e ainda curar traumas físicos e mentais de pessoas que sofrem disso. É por isso que eu acho que o video-game é extremamente importante em vários sentidos, mas infelizmente não recebe a devida importância e “respeito” que devia receber por “terceiros” do governo e da mídia. Portanto, acho que isso devia mudar e já!
2. Qual foi o primeiro video-game que você jogou e quantos anos você tinha?
Não tenho certeza de qual foi o meu primeiro jogo, mas sei que os três primeiros que eu joguei na minha vida, foram The Sims 1, MDK e um jogo de corrida futurística que eu não me lembro o nome, mas que era tão divertido quanto os dois anteriores. Havia também o jogo dos Muppets piratas, que era basicamente um point-and-click com puzzles para resolver, mas acho que ele veio depois. Quanto a minha idade, também não tenho certeza, mas acho que foi quando eu tinha uns 7, 8 anos.
3. É verdade que você nunca teve um console?
Sim, é verdade. Jogo desde muito pequeno, e vi o gameboy, o nintendo 64, o playstation e o xbox virarem sensação, mas nunca tive um desses.
4. Por que?
Em primeiro lugar, meus pais não tinham grandes condições financeiras para bancar todas as plataformas que faziam sucesso. Em segundo lugar, ao ver os meus amigos e outras crianças da minha idade que estavam completamente viciadas, principalmente com o gameboy, meus pais acharam que comprar um pra mim, poderia prejudicar tanto os meus estudos escolares, quanto minhas brincadeiras de rua com outros amigos. E honestamente, eu dou razão para eles. Em terceiro lugar, meu pai trabalhava com informática desde que eu era muito pequeno, então sempre foi muito fácil para ele adquirir peças de qualidade para o computador e jogos também. Por essas questões, eu acabei me acostumando com jogos de pc e nunca fiz questão de ter um console, mas já joguei muito na casa dos meus amigos.
5. Quais foram as franquias que mais marcaram sua adolescência?
As franquias que mais me marcaram, foram The Sims, Need For Speed e GTA!
6. Por que?
Bom, em primeiro lugar, como vocês podem ver, são três franquias com temáticas muito diferentes uma das outras, mas foram justamente as primeiras franquias a me apresentar para um estilo e uma temática diferente. O The Sims 1 me dava a oportunidade de criar cidades e vidas inteiras, da forma como eu quisesse, e ainda tinham os mistérios, mágicas e situações engraçadas do jogo. O Need For Speed, principalmente o Underground e o Most Wanted (2005), me traziam o mundo dos carros e das corridas ilegais cheias de adrenalina, e o GTA, principalmente o San Andreas, me dava um mundo enorme repleto de vida ação e oportunidades diferentes.
7. Recentemente, algum outro jogo te marcou bastante?
Sim, vários. Muitos jogos marcaram minha vida, até por que eu sempre fui de pesquisar sobre o jogo antes de jogá-lo. Entre eles, os que eu me lembro agora são Assassin’s Creed, Call Of Duty, Spec Ops: The Line e Driver!
8. Você citou Call Of Duty. O que você acha, então, da richa entre Call Of Duty e Battlefield?
Ridícula. Primeiro por que tratam-se de dois jogos com a mesma temática, ok, mas são jogos que puxam para lados completamente diferentes da experiência virtual. Enquanto Call Of Duty é e sempre foi mais puxado para o lado da experiência solo, Battlefield é e sempre foi mais puxado para o lado da experiência multiplayer. Ou seja, ambos os jogos tem sua personalidade própria, e não tem sentido ficar criando essa richazinha idiota, por que não tem como comparar um com ou outro. Eu, no caso, prefiro CoD por que acho muito mais legal uma experiência virtual ligada à uma campanha solo com uma história rica do que uma campanha multiplayer. Mas quando me vejo no meio dessas discussões, eu acabo ficando no lado do CoD mesmo, pelo simples fato de eu não gostar da EA Games há anos. Ela, inclusive, foi a empresa que deu início à essa idiotice toda.
9. Já que você disse gostar de jogos com histórias ricas, tem algum jogo em especial que te impressionou e te interessou bastante neste sentido?
Sim. Acho que o primeiro que vem à minha cabeça é o Spec Ops: The Line. Acho que esse jogo inovou bastante ao mostrar uma história de guerra muito mais realista, crua e crítica do que as dos outros games do tipo, por que nesse jogo não há heróis ou patriotismo, mas sim, humanos e a violência da guerra que os traumatiza. A história dele é inclusive baseada no livro que deu origem ao filme Apocalypse Now, e vale muito a pena ler o livro, ver o filme e jogar esse jogo! Além de Spec Ops, também posso citar a trilogia Modern Warfare de Call Of Duty, as histórias de GTA, de Assassin’s Creed, e a história do Need For Speed Most Wanted, que é basicamente uma grande homenagem à todos os filmes de ação policial dos anos 90 e começo dos anos 2000.
10. Os eventos de games de 2013 nos deram um gostinho dos próximos jogos e franquias que estão por vir. Baseado nisso, quais são os jogos que você mais espera jogar futuramente?!
Quero muito viver as experiências de Watch Dogs, GTA V e Assassin’s Creed IV. Nem preciso explicar por que, preciso?
Enquanto muitos preferem argumentar de forma conservadora que não existem mais bons músicos nos tempos de hoje, outras pessoas preferem simplesmente manter-se atentas e com os ouvidos bem abertos para o surgimento de novos artistas que quem sabe, num futuro próximo, venham a se tornar grandes símbolos da música das novas gerações. Pois bem, apresento a vocês aqui, um desses artistas que acabam de começar, mas que logo no início já apresentam um grande potencial para a música. Ele é Tom Odell.
Tom Peter Odell é um jovem compositor, cantor e pianista inglês, nascido em 1990 (ou seja, com apenas 22 anos), que acaba de lançar seu primeiro álbum ‘Long Way Down’ e já está dando o que falar por aí. Odell é filho de um aviador e uma professora primária, nascido em Chichester, Inglaterra, mas com muita história vinda da Nova Zelândia, devido ao trabalho de seu pai. Odell fez aulas de piano a partir do final do Ensino Fundamental e aos 13 anos, começou a escrever suas próprias canções, mas as mantinha em segredo por considerar que tal ato fosse visto como uma besteira pelos outros.
Aos 18 anos, ele resolveu mudar de vida e largou sua universidade para estudar em uma outra, especializada em música, localizada em Liverpool. Um ano depois, Tom deixou esta faculdade para trabalhar como barman, e mais tarde, começou a usar o carro de sua mãe para viajar pela Inglaterra, fazendo pequenos shows. Em outubro de 2012, Odell lançou seu primeiro EP ‘Songs From Another Love’, e vendo que seu trabalho tinha chances de seguir em frente, lançou o mais novo EP ‘Another Love’ em junho desse ano. Dez dias depois, viria o seu primeiro álbum ‘Long Way Down’, lançado em 24 de Outubro de 2013.
Tom Odell é o exemplo vivo de que ainda há cantores jovens que conseguem unir bom gosto à talento musical! Vale muito a pena acompanhar o canal do cantor no youtube e assistir aos vários clipes que ele já lançou com suas músicas dominadas por sons marcantes de piano e outros instrumentos clássicos, juntamente com letras ricas e um vocal bem interessante. Vou deixar duas de suas músicas aqui, para que vocês possam dar uma checada! Fiquem com os clipes abaixo:
Que na Rússia o impossível acontece, isso todo mundo já sabe. Já em relação a música, pode-se dizer que o país em questão se superou novamente. Enquanto o exército russo canta hits da Lady Gaga durante o treinamento militar e Putin condena integrantes da banda punk Pussy Riot à prisão pelos protestos, é agora a vez da polícia russa não só cantar, como fazer uma performance inteira da famosa música ‘Get Lucky’, um dos maiores hits da banda francesa Daft Punk, que conta inclusive com o cantor norte-americano Pharrel Williams. Divirta-se com esta bem feita, porém, bizarra perfomance da polícia russa!
Dando continuidade à lista de figuras reais desse mundão de meus deus que me inspiram, aqui estão as outras oito pessoas. Lembrando que as regras para essa lista são as mesmas da lista anterior!
1.Virgulino Ferreira da Silva
Se você é brasileiro, você sabe muito bem quem ele é e o que fez. A família de Virgulino, pobre e tipicamente rural, vinha travando dispustas com outras famílias, até que em 1919, ele viu seu pai ser assassinado por policiais. Virgulino jurou vingança contra a polícia e o governo nordestino, se juntou com outros cidadãos que tinham os mesmos problemas, e em algum momento de sua vida passou a ser chamado de Lampião. Isso mesmo. Esse era Lampião, e junto com seus quase 50 homens, viajava pelos sertões brasileiros enfrentando a polícia e roubando suas armas, sendo temido por todos do governo.
Acusado de cometer atrocidades e diversos crimes nas propriedades de outros cidadãos, Lampião foi caçado, morto e decapitado, juntamente com sua namorada Maria Bonita e outros cangaçeiros. Contudo, até hoje, muitos acreditam que tais acusações não passaram de informação falsa do governo para justificar à sua execução, e Lampião continua sendo visto com o Robin Wood dos sertões brasileiros. O fato de ter se tornado um “rebelde”, foi uma consequência das precárias políticas públicas rurais daquela época, e é justamente dessa luta contra um governo injusto, que faz de Lampião (ou pelo menos da imagem que temos dele), uma figura extremamente inspiradora, que até hoje influencia a cultura brasileira.
2.Claus Schenk Graf von Stauffenberg
O que você faria se vivesse numa nação conduzida por princípios racistas e imperialistas, que inclusive apoiam políticas militares de genocídio e tortura à outros grupos étnicos? O dono do nome acima (quase impossível de se pronunciar), tinha tudo para se conformar com a situação e viver normalmente, e até chegou a fazer isso por um tempo, mas decidiu que não era o certo e se voltou contra o líder dessa nação. E que nação era essa?! Bom, nada menos do que a Alemanha nazista de Hitler.
Claus Stauffenberg era um coronel alemão de família nobre, que lutou na Segunda Guerra Mundial à favor do Regime Nazista. Até que em certo momento, ele começou a questionar tanto as ordens e políticas militares controversas de Hitler, quanto os ideais nazistas em si, e junto de outros militares alemães, organizou um atentado à bomba contra o líder nazista, ato que ficou conhecido como Operação Valquíria. A Operação fracassou, e Stauffenberg foi fuzilado junto com outros conspiradores.
O ocorrido passou a ser mundialmente conhecido depois que o filme Operação Valquíria, estrelando Tom Cruise, foi lançado. À esse ato verdadeiro de heroísmo e patriotismo, que superou traições, conformismos, dificuldades físicas e ainda desafiou o poderoso sistema alemão nazista, Claus Stauffenberg ganhou o seu lugar nesta lista de grandes inspirações, pois lutou contra uma poderosa causa (mesmo sabendo que suas chances de fracassar eram grandes) simplesmente por que julgava esta causa como errada.
3.Bono Vox
Sim, o líder da banda U2 também merece seu lugar nessa lista. Mas por que? Pelo seu talento musical ou sua história de vida? Nenhum dos dois, aqui no caso. Paul David Helson, como é realmente chamado, fez de sua fama e seu sucesso financeiro musical, um grande instrumento para elaborar e praticar atos comunitários dos diversos tipos.
Líder de diversas ONGs e campanhas públicas (principalmente relacionadas à África) e realizador de vários shows beneficentes, Bono Vox se destacou pelo seu ativismo político e social, e inclusive foi nomeado com o Prêmio Nobel da Paz por isso. O cantor é um exemplo de como um ser humano com muitos recursos financeiros, pode fazer o bem pela humanidade, em vez de se preocupar apenas com seu umbigo. É ou não é uma grande fonte de inspiração?
4.José Padilha
Não podia deixar de citar também, o diretor José Padilha. Por que? Por que eu sou um cinéfilo e sou brasileiro, e José Padilha é um exemplo de que o cinema brasileiro ainda tem salvação. José Padilha, pra quem (incrivelmente) não sabe, é o diretor de Tropa de Elite 1 e Tropa de Elite 2, os dois filmes responsáveis por acordar a população brasileira para um pensamento crítico sobre a corrupção política no país, já que além de serem muito bons, são baseados em fatos reais. Além disso, pode-se dizer que Tropa de Elite é o primeiro filme de ação legítimo à ser criado no Brasil.
José Padilha ganhou reconhecimento mundial e está atualmente produzindo o remake de Robocop, um dos filmes norte-americanos mais famosos e influentes da cultura pop. No elenco, temos nada menos que Samuel L. Jackson e Gary Oldman! Enfim, José Padilha é sinônimo de inspiração para qualquer brasileiro amante do cinema, pois além de extremamente inovador, criativo e talentoso, o cara batalhou muito pra conseguir o status que tem atualmente entre as produtoras internacionais. E como meu desejo é, um dia, cursar Cinema e dirigir filmes, ele não pode faltar nessa lista!
5.Charles Chaplin
Aproveitando a temática de cinema, vamos agora citar um ator, produtor, diretor, humorista, roteirista, escritor, dançarino e comediante! Ele é Charles Chaplin, a carinha engraçada e divertida por trás de filmes como Tempos Modernos, O Grande Ditador e Luzes da Cidade. Por trás de seus personagens hilários e atrapalhados, Chaplin expunha críticas pesadas sobre a exploração capitalista, as ditaduras, as guerras, e a correria e o estresse das cidades. Porém, o britânico teve o azar (ou seria sorte?) de viver nos EUA durante à Era Macarthista, aquela que perseguia todo mundo que se parecesse com um comunista.
Pois é, Charles Chaplin se parecia com um comunista, e por isso foi acusado de atividades anti-americanas, o que lhe concedeu um lugar bem chamativo na lista negra do governo. Porém, nem os investigadores americanos tinham coragem de chamá-lo para uma audiência pública, por que tinham medo que Chaplin satirizasse eles também. Um dia, o ator foi à Europa para a estréia de um filme, e quando voltou para os Estados Unidos, foi barrado, tendo que viver em outro lugar. À sua coragem, talento diversificado e críticas pesadas ás injustiças do sistema capitalista, Charles Chaplin é também uma fonte admirável de inspiração!
6.Nelson Mandela
O advogado, ex-rebelde e ex-presidente Africano é um exemplo de luta por igualdade. Podemos dizer que Mandela está no mesmo patamar de causa que Martin Luther King, apenas se diferenciando dele por ser africano, ter conseguido ser presidente e também ter sobrevivido à sua própria luta, mesmo com tanto sofrimento. O líder revolucionário, hoje com 95 anos, lutou até onde pôde para exterminar qualquer ideologia racista que vigorasse na África, como a política do Apartheid Além disso, Nelson Mandela batalhou por uma África mais justa e menos conflituosa, buscando a harmonia entre as várias tribos que se exterminavam no continente.
Mais tarde, sua casa foi invadida pela polícia e Mandela foi acusado de traição ao governo, ficando preso em condições extremamente precárias durante 27 anos. Ele saiu de lá, e ainda conseguiu virar presidente. Hoje Mandela é símbolo da lua dos negros, da igualdade racial e acima de tudo, da África, ganhando, vários prêmios, inclusive o Nobel da Paz. Não há nem o que discutir sobre a inspiração que este homem representa, não é mesmo?
7.Jesus de Nazaré
Não sou cristão, muito menos religioso (apesar de acreditar em Deus), mas não pude deixar de citar Jesus Cristo como uma figura extremamente inspiradora. Jesus de Nazaré de fato existiu, e historicamente falando, acredita-se que se tratava de um sábio filósofo e curandeiro judeu que pregava a crença em algo muito maior do que nós humanos: Deus. Na época, as regiões em que vivia eram ameaçadas pelo grande e impiedoso império romano. Este, inclusive, foi o responsável pela crucificação de Jesus, uma vez que ele tentou combater a crueldade dos romanos para/com o seu povo.
A verdade é que não se tem conhecimento do quanto a realidade do Jesus histórico se aproxima da do Jesus bíblico. Nem sequer as datas de sua morte e nascimento são verídicas. Porém, é inegável que a imagem de Jesus que foi criada e compartilhada pelos milênios seguintes, é enormemente inspiradora para o mundo todo, uma vez que esta prega o amor, a bondade, o companheirismo e o respeito mútuo entre raças, sexos, idades e culturas. Por causa disso, o Jesus Cristo que conhecemos é alguém digno de entrar na lista como uma das maiores inspirações não só para mim, mas para toda a humanidade!
8. John Lennon
Não poderia deixar de citar esse grande ser humano que se fez na terra como um cantor, e nos ensinou de fato que a vida neste planeta pode ser muito mais agradável se aceitarmos e respeitarmos as diferenças, e assim, receber em nossos corações a paz e o amor incondicional. O integrante dos Beatles é uma das figuras mais inspiradoras que existe no mundo da música, pois não mediu palavras nem talento para expressar o que achava de toda essa besteira que a humanidade vem acumulando com guerras, egoísmos e futilidades. Ninguém melhor para fechar esta matéria do que John Lennon, que sem dúvidas é um dos maiores sábios que já habitou este planeta!
Então é isso galera! Essa foi a minha lista de figuras reais que mais me inspiram até hoje. 17 pessoas que fizeram o bem através do ativismo, da política, da música, da força e também de simples atitudes de amor. Quem sabe, daqui a um tempo, não adiciono mais pessoas à elas?! O mundo está cheio de gente inspiradora, e não é preciso ser rico, famoso ou liderar um grande movimento revolucionário para fazer valer esta inspiração. Eu aprendi muito com essa galera, e espero que ao menos lendo esta lista, vocês também tenham tirado muitas lições de vida. Abraços à todos!
Seguindo a tradição virtual criada pela Petrobrás, postarei aqui as figuras reais que mais me inspiram, sejam elas músicos, ativistas, políticos, artistas ou simplesmente cidadãos que ficaram famosos por suas atitudes. Lembrando que a ordem numerada dessas pessoas não indica nada relacionado à maior ou menor inspiração. Trata-se simplesmente das primeiras pessoas que por acaso vieram à minha mente. Além disso, eu preferi não botar meus familiares e amigos na lista, por uma questão de privacidade. Vamos lá!
1. Dave Grohl
O grande nome por trás de bandas como Nirvana e Foo Fighters é acima de tudo, um homem de grande inspiração. Por trás de seu grande carisma, senso de humor hilário e popularidade entre os grandes nomes da música, Dave Grohl é o que podemos chamar de um verdadeiro músico. Começou sua vida musical em sua pequena cidade natal, batucando em panelas, mesas, bancos e tudo que pudesse fazer som de bateria.
Quando perdeu seu amigo, o grande Kurt Cobain, Dave teve todas as oportunidades para desistir da música, mas em vez disso, resolveu cantar, tocar e gravar suas próprias músicas sozinho, e assim surgiu o Foo Fighters! Além de compor e liderar canções que falam sobre seus amores, amigos, perdas e ganhos, Grohl sempre dividiu a opinião de que a essência da música se resume na humanidade e no companheirismo por trás de sua criação e composição. Portanto, Dave Grohl me inspira musicalmente e filosoficamente, pois me ensina que quando você realmente quer algo, basta ter compromisso e paixão por isso, que você conseguirá!
2. Eddie Vedder
O vocalista da banda Pearl Jam é muito mais do que um grande músico, é um homem que batalhou para chegar onde chegou e adquiriu muitas cicatrizes no caminho. Eddie Vedder teve uma infância completamente conturbada. Filho de pais separados, Eddie nunca conheceu seu pai de verdade. Ele teve apenas um contato com o homem, que morreu anos depois, e Eddie só veio a descobrir após sua morte, que aquele estranho sujeito que se dizia amigo da família, era na verdade seu pai.
Eddie não era acostumado com a fama, e o sucesso decorrente do Pearl Jam, juntamente com a invasão de privacidade da imprensa, gerou vários problemas para o cantor que ainda era bem jovem. Além disso, Eddie e a banda presenciaram momentos terríveis como a morte de fãs esmagados bem na sua frente, em um show que lotou muito mais do que devia. Mesmo com tantos baixos, a banda, assim como o próprio cantor, continuam firmes e fortes, e é por essa força que Eddie principalmente, é digno de inspiração.
3.Mahatma Gandhi
Gandhi, como era mais conhecido foi o ativista responsável pela idealização e fundação do Estado Indiano moderno. Gandhi combateu a exploração francesa no país (que desrespeitava e prejudicava o povo indiano), através da tática do protesto sem violência, como meio de atingir a revolução. Conselheiro, revolucionário, pacificador e um grande filósofo religioso, Gandhi lutou contra o sistema sem levantar uma arma sequer, mas infelizmente pagou o preço e foi assassinado anos depois. Ele chegou, inclusive, a escrever uma carta para Hitler antes da Segunda Guerra Mundial, pedindo para que ele refletisse sobre suas ações e não realizasse as investidas que desencadearam o conflito, mas a carta nunca foi recebida. Quem sabe, se a tivesse recebido, o tirano não teria pensado duas vezes?
4.Martin Luther King
Quem não conhece os atos de Martin Luther King, o grande líder revolucionário americano? Ativista, de origem afro-americana, o homem lutou até onde pode com palavras e ideias, visando a igualdade e justiça entre raças, sexos e nacionalidades. Criticando a forma como eram tratados os negros nos Estados Unidos e a forma como eram geridas as guerras como a do Vietnã, Martin Luther King foi essencial para o avanço tanto ideológico como intelectual da sociedade moderna. Assim como Gandhi, Martin usou a tática do discurso e da não-violência nas manifestações. Infelizmente, o ativista sofreu o mesmo destino do indiano revolucionário e morreu assassinado anos depois de seus mais famosos discursos.
5.Larissa Murphy e Chris Medina
Esses dois, poucos devem conhecer, por que não se tratam de revolucionários, ativistas ou grandes pensadores. Larissa e Chris são cidadãos comuns, que tem em comum uma grande história de dor, porém acima de tudo, amor. Larissa e seu namorado de faculdade eram muito felizes juntos, até que um dia ele sofreu um acidente terrível, que lhe deixou com danos físicos e cerebrais. Chris passou pela mesma situação, mas com sua mulher. Os dois, em vez de desistirem de uma vida feliz juntos, resolveram batalhar muito (mas muito mesmo) para recuperá-la, e nesses dois casos o amor falou incrivelmente mais alto. A história de amor e luta desses dois casais são dignas de inspiração e comoção para qualquer um que tenha coração.
6.Fred Stobaugh
Ao contrário de Larissa e Chris, Fred Stobaugh teve uma vida amorosa completamente normal com sua esposa Lorraine. Os dois viveram e envelheceram juntos, até que Lorraine morreu e Fred ficou sozinho. Com 96 anos, o idoso apaixonado resolveu participar de um concurso musical realizado por um estúdio em sua cidade, que premiava aqueles que apresentassem a melhor canção e a história por trás dela. O concurso, que atraiu crianças e jovens em sua maioria, acabou premiando Fred, que nunca sequer teve ligação direta com a música. O amor do velhinho por sua esposa é algo digno de inspiração quando falamos de amor verdadeiro, assim como é algo realmente digno de se emocionar.
7.Albert Eistein
Até hoje é de se impressionar como um único ser humano, sozinho, é capaz de fazer tantas descobertas e criar tantas teorias (a maioria delas corretíssimas) sobre como o macro e o micro da vida e da física se comportam no Universo. Este homem é Albert Einstein, um cara extremamente admirável e influente para qualquer ser humano que já tenha se perguntado de onde veio, para onde vai e qual é o limite do possível nesta grande imensidão e além dela. Apesar de tantas descobertas científicas, Einstein nunca deixou de acreditar em um possível deus e suas influências sobre o universo, o que faz dele um grande elo entre os lados opostos da ciência e da religião. Não quero dar uma de crente extremista, mas parece que infelizmente, pouca gente tirou uma lição disso, pois hoje em dia, ser um cientista e religioso convicto é algo praticamente absurdo para muitos. Enfim, Albert Einstein é um cientista e pensador extremamente inspirador para qualquer um!
8.Jim Morrison
Cantor, compositor, poeta e líder de uma das bandas mais icônicas do mundo, o The Doors, Jim Morrison garante respeitosamente o seu lugar na lista de grandes inspirações, principalmente quando falamos do meio artístico. Não há muito o que dizer sobre esta lenda, mas sim, muito o que ouvir e ler! Infelizmente, Morrison morreu há décadas (mais precisamente em 1971) e ficamos com seu rico e vasto legado, construído durante seus grandes anos de carreira como músico e poeta. Fiquemos aqui com uma das músicas mais interessantes do cantor, que inclusive é uma grande crítica indireta à Guerra do Vietnã, que ocorria na época.
Ficamos aqui com a primeira parte da minha lista de grandes figuras que me inspiraram tanto a ser uma pessoa melhor na vida, como também no meio artístico e político. Vimos aqui, músicos, ativistas e cidadãos comuns. Fiquem ligados na Parte II, que contará com diretores de cinema, atores, heróis de guerra, músicos e alguns nomes que vocẽ provavelmente nunca ouviu falar, mas sabe quem são!
É fato que Justin Bieber é o astro teen mais querido e ao mesmo tempo odiado pelo público jovem. Na verdade, fica até difícil dizer quem ganha nesse caso: O ódio ou o amor. Porém, após sua última passagem no Brasil, o ódio parece ter dominado o público, inclusive os próprios fãs do cantor.
Nascido em 1994 em Ontário, Canadá, o líder de “canções-chiclete” como Baby, Never Say Never e One Time, começou a expor ainda muito novo, um grande talento musical em instrumentos como a bateria e o violão. Com apenas seis anos de idade, o garoto já era um baterista notável, e um provável grande sucesso em sua futura carreira musical já começava a despontar.
Sim, Justin Bieber tem talento para a música, mas aparentemente, preferiu não usá-lo e muito menos demonstrá-lo para o público mundial. Talvez isto se dê pela influência de empresários e gravadoras, quem sabe? Eles são sempre os vilões da história. Contudo, Justin já tem autonomia o suficiente, acredito eu, para fazer de sua carreira musical aquilo que ele realmente deseja. Então, se nada mudou até agora, significa que o cantor está confortável como está. Contudo, ele faz o que quiser de sua carreira, e amá-lo ou odiá-lo é uma mera questão de gosto musical.
A questão aqui é outra: A recente passagem do cantor pelo Brasil. Tudo começa com o famoso Meet & Greet, evento anterior ao show tão querido pelas jovens fãs do astro, pois ele significa que elas terão à rara (e extremamente cara) oportunidade de conhecê-lo, abraçá-lo, ter autógrafos, beijinhos e todo aquele mimimi que qualquer fã de estrela pop sonha em ter com seu ídolo.
O momento, que era pra ser um dos mais agradáveis das fãs que pagaram uns milhares de reais para tê-lo, acaba se mostrando uma verdadeira sessão de ignorância e decepção. Tratadas como gado sendo abatido, as meninas são levadas uma a uma para tirar foto com o cantor e tê-lo em sua presença durante uns 5 segundos, para depois serem puxadas e empurradas com certa brutalidade pelos seguranças. Uma das fãs, indignada com o tratamento, resolveu filmar às escondidas o ocorrido. Justin não abre a boca para falar um “hi” que seja às suas fãs e nem sequer um sorriso é dado na hora das fotos.
Ok, o show começa em São Paulo (com uma hora e meia de atraso), e a galerinha vai à loucura. O cantor surge de camiseta e topete cantando seus hits e dançando com movimentos de rap. Porém, após quarenta minutos de apresentação, perto do público, Bieber é atingido na mão por uma garrafa d’água e seu microfone cai no chão. Nada muito violento. Nem o microfone faz barulho quando cai. Em vez de pegá-lo, ignorar a situação e continuar o show, o cantor simplesmente ativa seu mais recente modo marrento, olha com cara de bad boy pras garotas e vai embora do palco (pro desespero delas). Tudo por causa de uma garrafa plástica de água, que provavelmente não foi nem jogada, talvez tenha apenas escapado da mão de uma das fãs em delírio (coisa que já aconteceu em outros shows).
Pouco tempo depois, surge a notícia de que o cantor pegou um avião para o Rio de Janeiro e foi direto para … adivinhe só? Um clube de striptease! Lá, além de gastar 20 mil reais em putaria (ok, é a vida dele, ele faz o que quiser), ele ainda criou conflito com o dono por que queria levar 8 prostitutas para uma festinha em seu quarto no Copacabana Palace. Só pôde levar duas e assim fez. O hotel negou a entrada das mulheres e expulsou Bieber, assim como o Fasano e outros hotéis de luxo fizeram logo depois, e Bieber teve que alugar uma mansão para festejar. E rolou! Teve inclusive boatos de que a festa foi regada à drogas.
Além das polêmicas já citadas, ainda tem mais uma pra fechar. Já no Rio de Janeiro, no bairro de São Conrado em plena madrugada, Justin resolveu grafitar um muro do antigo Hotel Nacional. Junto consigo, ele levou os amigos e é claro os seguranças. A confusão foi inevitável. Paparazzis surgiram para fotografar e foram agredidos pelos seguranças que não os queriam próximos de Bieber. Teve gente inclusive com roupa rasgada e testemunho na polícia. No dia seguinte, um dos paparazzis, em ato de protesto, voltou ao local do grafite e rasurou a pintura, pintando por cima com branco e apagando-a.
Assim se fez a passagem de Justin Bieber no Brasil. Muita burocracia, desrespeito ao povo brasileiro (em hotéis, boates e puteiros inclusive), falta de consideração com os próprios fãs e atos de rebeldia desnecessária, incluindo a presença de drogas e prostitutas. Me sinto levemente culpado por estar escrevendo esta matéria, já que estou parecendo mais um daqueles apresentadores de programas desprezíveis que só tratam de fama. Mas na verdade, meu objetivo aqui é muito simples. Ele basicamente se resume em mostrar pra vocês o tamanho da merda que uma pessoa famosa (seguida por tanta gente) pode cometer devido ao simples fato de ter o poder de fazer isso. Eu, por exemplo, sou um rockeiro convicto, mas me recuso a ser fã do grande Axl Rose, pelo simples fato do cara, apesar de talentoso, ter sido um completo babaca com seus fãs e sua própria banda. Mas voltando ao assunto …
Quando completou 18 anos, Justin Bieber evoluiu que nem um Pokémon. Deixou de ser o menino prodígio, doce, amável e romântico (características que deram à ele uma legião de fãs cegas de paixão), para de repente, se tornar um bad boy ligado à drogas, prostituição e atitudes questionáveis. E o pior de tudo não é que o cantor tenha se tornado isso. Afinal, como eu já disse anteriormente, a vida é dele e ele faz dela aquilo que ele bem quiser. O problema está no fato de que as fãs ainda não tenham se ligado nessa mudança de valores, justamente por serem garotas menores de 15 anos, em sua maioria. E os pais dessas garotas que não acompanham as notícias ligadas ao cantor, acabam não tendo a menor ideia do que ocorre e não podem orientá-las.
O próprio cantor em si, como uma figura pública, devia ter mais responsabilidade no que diz respeito ao impacto que suas ações geram aos outros, principalmente quando esses outros são crianças. E o fato dele não ter, demonstra justamente seu desinteresse sobre o bem ou o mal que pode estar causando ao desenvolvimento delas. Justin Bieber não é o único. Foquei minhas críticas no cantor, pois ele foi o que esteve em mais recente evidência aqui no Brasil e foi o que gerou mais polêmicas nos últimos dias. Mas é de conhecimento de todos, acredito eu, que o mundo está lotado de figuras públicas assim. Estrelas que agem de forma questionável e não estão nem aí para isso, mesmo sabendo que seu público, na maioria das vezes, ainda é jovem e está moldando sua personalidade (vide Miley Cyrus e companhia). Muitos fazem isso por questões ligadas à depressão, sensacionalismo da imprensa ou a simples dificuldade de lidar com a fama. Mas assim como Miley, Bieber parece ser diferente. Aparentemente, ele parece estar pouco se importando pro que faz.
Você concorda ou discorda com este ponto de vista? Tem alguma opinião própria? Nos deixe saber qual é!
Parabéns ao Ideias&Ideias! Hoje fazem dois anos que o blog foi estruturado e iniciado, juntamente com o seu primeiro post! Na época o autor (vulgo eu), não passava de um muleque de 17 anos, magricelo, com aparelho nos dentes e extremamente tenso com o vestibular. Hoje, depois de muitos altos e baixos, e já tendo passado os temores do vestibular, posso afirmar com certeza de que a vontade de manter este blog é concreta e assim será! Que o esforço, a força de vontade e os resultados continuem juntamente com bons posts!
Vamos comemorar!
Assunto Geral 